Esta semana escrevi aqui sobre algumas práticas atuais que trazem de volta o pior do velho marketing de massa.
Leio hoje (1 de abril de 2017, mas juro que não é mentira!) na coluna da Mônica Bergamo a nota abaixo:
QUEM FALA?
Um fato curioso divertiu a equipe que montava na tarde de quinta (30) a exposição de Yoko Ono no Instituto Tomie Ohtake. Uma das obras de arte é um telefone fixo que funciona e fica exposto acompanhado de uma frase: “Quando o telefone tocar, saiba que sou eu“. Só a artista tem o número. O aparelho então chamou, deixando o grupo atônito. Ao atendê-lo, a surpresa: era um representante da NET tentando vender serviços.
Só um comentário: CQD!